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terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Lendo os textos opcionais: O ensino de teatro na escola (Nádia Hertyer Mancuso) e Improvisação: “da espontaneidade romântica ao momento presente” (Gilberto Icle), refleti bastante a cerca de como a arte é vista na escola hoje.
Desde 1971 quando a arte foi incluída no currículo escolar com o titulo de Educação Artística tem se observado que ela é considerada muitas vezes por muitos profissionais da área de educação uma simples atividade artística e não uma disciplina.
Talvez esse descaso provenha da idéia de livre-expressão, de pensar que o que vem das crianças não passa de uma atividade espontânea, desinteressada sem grandes objetivos ou conclusões. Tais profissionais “despreparados” na minha opinião tornaram o ensino de arte algo pouco valorizado dentro das instituições educacionais.
Tornou-se comum a prática de atividades artísticas que se esgotam em si mesmas, sem qualquer reflexão sobre o que está acontecendo. Ainda observo em algumas escolas o teatro fundamentado em uma simples montagem de uma “pecinha” ensaiada previamente, onde se decora gestos e frases.
Concluo que o que falta nas escolas refere-se à oferta de oportunidade de qualificação dos profissionais ligados à educação.
Fico feliz em estar tendo essa oportunidade de aprofundar meus conhecimentos sobre a arte, bem como entender sua importância no desenvolvimento do ser humano, transcendendo essas novas informações para a minha prática docente, trabalhando o teatro revestido de novas formas, através de jogos teatrais e dramáticos, envolvendo expressividade, agilidade, reflexão, atenção, tensão (“o estar pronto para agir ou para parar”) como acontece nas brincadeiras: Zip, Zap, O gato e o rato, Mamãe posso ir? Sessão de fotos etc... Na verdade já fazia isso, entretanto sem saber que tais atividades fazem parte do teatro, da improvisação, da liberdade de expressão.

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