Lendo e refletindo sobre o texto: Avaliação em Arte: Um bicho papão? Questionei-me a respeito do que Martins (1997, p.80) diz: “E preciso não esquecer que avaliação não pode ser apenas do educador”.
Diante da profunda reflexão que fiz mudei minha prática de avaliação na minha sala de aula, além dos critérios que já utilizava considerando a avaliação um processo continuo das aprendizagens e não somente o “produto final”, resolvi envolver meus alunos fazendo com que eles sejam sujeitos ativos do seu próprio processo de aprendizagem. Esta auto-avaliação se da através de registros semanais (ou diários se preferirem), onde cada aluno escreve o que considera de importante, o que aprendeu, sobre o que ainda tem dúvidas ou o que gostaria de aprender.
Através deste portifólio penso sentir e observar o mesmo que meus alunos ao registrarem suas evidências em seus diários.
Reflito sobre o que aprendi, como aprendi e os reflexos desta aprendizagem em minha vida.
Diante da profunda reflexão que fiz mudei minha prática de avaliação na minha sala de aula, além dos critérios que já utilizava considerando a avaliação um processo continuo das aprendizagens e não somente o “produto final”, resolvi envolver meus alunos fazendo com que eles sejam sujeitos ativos do seu próprio processo de aprendizagem. Esta auto-avaliação se da através de registros semanais (ou diários se preferirem), onde cada aluno escreve o que considera de importante, o que aprendeu, sobre o que ainda tem dúvidas ou o que gostaria de aprender.
Através deste portifólio penso sentir e observar o mesmo que meus alunos ao registrarem suas evidências em seus diários.
Reflito sobre o que aprendi, como aprendi e os reflexos desta aprendizagem em minha vida.
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