Ao ler o texto Conceito de jogo-brinquedo-brincadeira de Neusa Maria Carlam de Sá, aprimorei meu próprio conceito de jogo, esta forma de vivenciar relações humanas presentes desde o começo dos tempos, seja sob forma de rituais, mitos, trabalho, festividades ou divertimentos como afirma a autora.
Sendo o jogo para min uma atividade livre, voluntária, alegre e divertida onde o indivíduo vive situações estruturadas e estipuladas por ele mesmo ou por seus companheiros. Nesse predomina a realidade interna sobre a externa (representação simbólica), isto é, o lúdico, o imaginário. Além disso, o inusitado, a incerteza também são características do jogo, já que os jogadores nunca possuem todos os conhecimentos prévios das possibilidades de ação.
Diante de meu conceito sobre o jogo e da frase de Kishimoto:
Jogo só e jogo quando a criança pensa somente em brincar, mudei minhas práticas educativas que usava em sala de aula valorizando assim a liberdade de meus alunos na hora de jogar, já que se o jogo for imposto pelo professor deixa de ser jogo para ser uma tarefa obrigatória perdendo assim seu caráter lúdico.
Passei então a me colocar no papel de “intermediaria” das brincadeiras e jogos. Ás vezes participo de jogos livres criados por eles mesmos dando sugestões, fazendo questionamentos ou brincando junto. Em outros momentos os observo “discretamente”, (já que o jogo, a brincadeira é uma das melhores formas de se conhecer uma criança).
Dei a liberdade para que sempre que desejarem tragam de casa brinquedos (suporte para brincadeira, como afirma Kishimoto), coloquei uma “caixa de fantasias” na sala para usarem nas brincadeiras ou quando desejarem. Pois acredito que através da fantasia, do lúdico a criança experimenta situações que a ajudam a resolver certos conflitos (Como por exemplo: A criança que põe a boneca de castigo porque já foi castigada, isto é, está ao mesmo tempo assumindo o papel do adulto e superando um “problema pessoal”), e reconhecer o mundo onde vivem construindo de maneira prazerosa sua identidade.
Sendo o jogo para min uma atividade livre, voluntária, alegre e divertida onde o indivíduo vive situações estruturadas e estipuladas por ele mesmo ou por seus companheiros. Nesse predomina a realidade interna sobre a externa (representação simbólica), isto é, o lúdico, o imaginário. Além disso, o inusitado, a incerteza também são características do jogo, já que os jogadores nunca possuem todos os conhecimentos prévios das possibilidades de ação.
Diante de meu conceito sobre o jogo e da frase de Kishimoto:
Jogo só e jogo quando a criança pensa somente em brincar, mudei minhas práticas educativas que usava em sala de aula valorizando assim a liberdade de meus alunos na hora de jogar, já que se o jogo for imposto pelo professor deixa de ser jogo para ser uma tarefa obrigatória perdendo assim seu caráter lúdico.
Passei então a me colocar no papel de “intermediaria” das brincadeiras e jogos. Ás vezes participo de jogos livres criados por eles mesmos dando sugestões, fazendo questionamentos ou brincando junto. Em outros momentos os observo “discretamente”, (já que o jogo, a brincadeira é uma das melhores formas de se conhecer uma criança).
Dei a liberdade para que sempre que desejarem tragam de casa brinquedos (suporte para brincadeira, como afirma Kishimoto), coloquei uma “caixa de fantasias” na sala para usarem nas brincadeiras ou quando desejarem. Pois acredito que através da fantasia, do lúdico a criança experimenta situações que a ajudam a resolver certos conflitos (Como por exemplo: A criança que põe a boneca de castigo porque já foi castigada, isto é, está ao mesmo tempo assumindo o papel do adulto e superando um “problema pessoal”), e reconhecer o mundo onde vivem construindo de maneira prazerosa sua identidade.