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quarta-feira, 24 de setembro de 2008


Política, algo que todos nós consciente ou inconscientemente praticamos

Antes dos estudos referentes a Interdisciplina Organização e Gestão da Educação tinha um conceito muito “pobre, rudimentar” sobre política, sei que ainda preciso melhorá-lo, ampliá-lo, algo que venho construindo durante o semestre através das atividades propostas, aula presencial e das leituras realizadas.
Logo que pensava em Política relacionava este conceito como algo externo, que não tocasse intimamente em minha vida cotidiana. Hoje entendo que a Política “somos todos nós”. Já que este conceito envolve a participação social, ou seja, um ato político e que todos nós praticamos diariamente.
Dessa forma entendo que a política está presente em nosso dia a dia nas mais simples ações, como por exemplo dentro de nossa própria escola, já que como citou o professor Raimundo Helvécio Aguiar "a educação é um ato político, pois é um ato de conhecimento". Nessa perspectiva posso entendê-la como um comprometimento com a transformação da realidade da qual fazemos parte. Quando nos tornamos sujeitos críticos e ativos do processo de construção do ambiente onde vivemos, estamos sendo políticos, realidade muito diferente do que muitas pessoas ainda pensam sobre o político: “aquele que sobe nos palcos para através de suas palavras conquistar a confiança de seu eleitorado”.

Pesquisar (em seu verdadeiro sentido)

Pela primeira vez enquanto aluna estou tendo a oportunidade de realizar uma pesquisa como eu sempre sonhei: um assunto que me interessa e que foi escolhido por mim. Sem imposições, de livre escolha, de puro prazer em realizar esta atividade.
Sempre adorei fotografias, de todos os tamanhos, dos mais variados assuntos, de todas as cores e até as em preto e branco (as que mais me fascinam por trazerem consigo mistérios do passado, revelações de costumes e tradições antigas...). Tenho também muita curiosidade em descobrir como e por quem foi criada a primeira fotografia e suas evoluções químicas ao longo dos tempos. Por este e por outros motivos foi o tema escolhido para nortear o Projeto de Aprendizagens proposto pelo Seminário Integrador V. Tenho colegas que de certa forma pensam como eu, possuem curiosidades e desejos em comum, por isso formamos um grupo: Um olhar sobre a identidade de Três Cachoeiras através da fotografia. (Carine, Andréia, Liziani, Jaqueline e Cristiane)
Nosso projeto ou pesquisa está apenas começando, temos muitos caminhos à percorrer, muitos objetivos já traçados, mas já consegui extrair algo que me deixa muito feliz, satisfeita: Fascínio, curiosidade, vontade própria de descobrir, o que na minha opinião constituem a base do caminho para qualquer aprendizagem.

? ? ? ? Perguntas, muitas perguntas... ? ? ? ?

Como praticamente todos os professores também tenho o hábito de questionar, provocar curiosidades em meus alunos estimulando-os dessa forma na construção de suas aprendizagens. Fiquei surpresa com a atividade que realizei em sala de aula onde todas as crianças deveriam levantar questionamentos sobre qualquer assunto que tivessem curiosidade, muitas foram as perguntas levantadas (muito mais do que eu imaginava e dos mais variados assuntos), percebi que este é um ótimo momento para direcionar o trabalho docente de acordo com interesses e curiosidades de nosso alunos, proporcionado dessa forma prazer em aprender.
Foi justamente o que senti em nossa primeira aula presencial da disciplina Seminário Integrador V, realizada no dia 14 de agosto de 2008 no pólo do curso de Pedagogia na modalidade a distância da UFRGS em Três Cachoeiras. Estimulada pelos nossos professores formulei perguntas juntamente com algumas colegas de grupo de acordo com nossas curiosidades e desejos de aprendizagens.
O que eu ainda não havia percebido é que aos poucos no decorrer de minha vida embora eu seja uma pessoa extremamente curiosa e investigativa, perdi a espontaneidade de criar questionamentos... Penso que grande parte dessa mudança se deve ao fato do processo de globalização dos conhecimentos. Temos respostas facilmente encontradas para praticamente tudo, muitas vezes elas chegam antes mesmo de formularmos nossas próprias perguntas, dessa forma nos acomodamos.
No final da atividade minha conclusão foi a seguinte: Ainda tenho muita curiosidade, muitas perguntas que não se calam dentro de min, faltava apenas dedicar um momento para pensar nelas, ter uma oportunidade como esta. A aula se tornou inesquecível, pois foi a primeira vez que participei em minha vida escolar enquanto aluna de uma atividade onde pude perguntar sobre qualquer assunto, o que no inicio gerou certo “espanto” e me deixando um pouco confusa.
Outra conclusão a que cheguei foi de que uma simples pergunta, desencadeia muitas outras perguntas. Uma dúvida gera muitas outras dúvidas. Um desejo de aprender cria muitos outros desejos de aprender... Conseqüentemente oportunidade de crescimento e amadurecimento, já que o que nos falta muitas vezes é simplesmente trocar o comodismo e a vergonha de questionar pela dedicação na arte de fazer perguntas, redescobrindo dessa forma o prazer em ampliar nossos conhecimentos.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008




Lendo e refletindo sobre o texto sugerido pela interdisciplina Seminário Integrador V: Organizar o Tempo é Fundamental (Texto extraído do Guia do Aluno do PEAD), resolvi mudar minha estratégia de estudo. Reservava três horas consecutivas durante a noite para ler os textos propostos e realizar as atividades. Não tinha o habito de praticar pequenos intervalos, pois julgava não ter tempo disponível. Após o estudo do texto descrito acima e experiência realizada durante três dias, conclui que tenho o mesmo rendimento nas tarefas propostas tendo a cada hora de estudo 10 minutos de descanso. E percebi também que o cansaço “mental” que era bastante incomodo e visível durante o semestre passado diminuiu um pouco, conseqüentemente melhorando dessa forma minha capacidade de concentração, tornando meus momentos de estudos mais produtivos e menos estressantes. “Saber o momento certo de parar é respeitar a si mesmo,seu relógio biológico, essencial a saúde do corpo e da mente”.